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Fisioterapia Respiratória Pediátrica

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Prevenir, curar e estabilizar as alterações que afetam o sistema torácico pulmonar

A patologia respiratória pediátrica afeta 25% das crianças nos primeiros meses de vida.

A Fisioterapia Respiratória Pediátrica diminui a complexidade dos quadros agudos, bem como o número de consultas nos serviços de urgência e o número de hospitalizações.

Podem ser considerados sinais de alarme: 

Dificuldade para respirar;

Recusa de alimentação mais do que 2 vezes consecutivas;

Dois ou mais vómitos seguidos;

Febre alta (mais de 38,5º c axilar);

Bebé muito cansado ou irritado;

Má cor, palidez, lábios azulados;

Tiragens;

Apneias.

 

A Fisioterapia Respiratória Pediátrica é indicada em patologias obstrutivas do sistema respiratório, em patologias reversíveis do sistema respiratório e em patologias restritivas do sistema respiratório.

Tem por objectivo prevenir possíveis disfunções respiratórias, restituir a função pulmonar, estabilizar as funções crónicas, e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Fatores de Risco:

Frequência de infantários;

Irmãos mais velhos;

Lactância materna inferior a 2 meses;

Pais fumadores;

Baixo peso ao nascer;

Sexo masculino; 

Displasia broncopulmonar, patologia pulmonar crónica, cardiopatias congénitas, prematuridade, idade inferior a 3-6 meses, imunodeficiências, doença neurológica ou alterações congénitas anatómicas das vias respiratórias.
 

Os tratamentos de Fisioterapia Respiratória Pediátrica que associam expirações lentas e prolongadas e tosse dirigida em lactantes com bronquiolite, revelam-se eficazes e inofensivos, para além de prevenirem o surgimento de atelectasias.

 

A acumulação de muco e secreções espessas e a dificuldade de os mobilizar são pontos chave de atuação da Fisioterapia Respiratória  em crianças com bronquiolite.

 

A Fisioterapia Respiratória é indicada em qualquer Idade.

 

Objetivos Específicos:

Permeabilizar a via aérea;

Reeducar o padrão ventilatório;

Reeducar a mobilidade da caixa torácica;

Re-expandir o tecido pulmonar;

Treinar os músculos respiratórios;

Educar o paciente e a família; 

Diminuir a dispneia e outros sinais/sintomas; 

Diminuir medicação;

Diminuir hospitalizações. 

 

Papel do Fisioterapeuta:

Limpeza de secreções e ajuda na produção de tosse;

Adaptação e monitorização da Ventilação Mecânica não-invasiva;

Aerosolterapia;

Avaliação da tolerância ao exercício físico;

Controlo e execução de técnicas de drenagem de secreções;

Implementação de cuidados não respiratórios.

Avenida de França, 256 

Edifício Capitólio  Piso -1  Loja 20 

4050-276 Porto

912 944 494

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